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Descrição do evento
Apresentaçom Festival Barreiro Rocks - Warm Up Parties
O festival Barreiro Rocks começou em 2000 e já trouxe ao Barreiro (ao sul de Lisboa) nomes como Billy Childish, Ty Segall, Black Lips, King Khan & The Shrines, Gallon Drunk, Los Chicos, Samesugas e muitas dezenas das melhores bandas de rock and roll mundiais. Depois de um interregno de 5 anos, o festival regressa em 2025 para celebrar o 25º aniversário, numa edição composta apenas por artistas que já por lá tocaram. The Anomalys, Los Chicos, Fast Eddie Nelson, Samesugas, Vaiapraia e muitos mais vão-se reunir no Barreiro a 5 e 6 de Dezembro. Antes disso, o festival vai realizar festas de apresentação pela península Ibérica, passando pelo Porto, Santiago de Compostela, Lisboa e Madrid.
A Nicotine's Orchestra é um dos muitos projectos de Nick Nicotine (The Act-Ups, Thee O.B.'s, Los Santeros, entre muitas mais bandas). Desde 2005 editou 7 discos e prepara-se para editar, no final de 2025, um novo trabalho intitulado "Madman Stomp". É este disco que vai servir de base para os concertos de apresentação do festival Barreiro Rocks, do qual é o diretor desde 2000. Rock and Roll, Garage, Soul e Psicadelismo na dose certa.
Humana Taranja aconteceram por acaso e mantiveram-se de propósito. Existem entre pop melódico e rock emotivo, no meio de uma sonoridade quasepalpável que se agiganta com os nervos à flor da pele. Estrearam-se ao vivo em 2018, na última edição do festival Barreiro Rocks. Em 2020, lançaram o EP Quase Vivos e em 2023 o LP Zafira.
Chegam com o seu novo disco Eudaemonia, lançado o 14 de outubro. Um trabalho motivado pela transição entre a adolescência e a vida adulta, esse lugar onde parece que tudo o que é estranho pode acontecer, sem se estar preparado para isso. É um álbum criado propositadamente como um escape, de modo conscientemente terapêutico. A carga emocional da composição é evidente, mais ansiosa e menos confortável.
Os Samesugas, com 25 anos de história, exercem de anfitrions e continuam a apresentar o seu novo disco "White Fire" (Lixo Urbano), no que cultivam um som cru e direto, onde se cruzam as linhas de alta voltagem do punk, a sujidade hipnótica do garage, a melodia infecciosa do power-pop e a intensidade do hardcore. Um disco que celebra a fidelidade a um caminho próprio, sem concessões nem modas, mas também uma porta aberta a novas epifanias sónicas.
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